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Paulo Emílio Vaz

pós-graduado em

Aperfeiçoamento em Gestão de Projetos (IETEC); pósgraduado “lato sensu” em Gestão Estratégica de Negócios (UFMG) e mestre em Administração (FPL-MG).
O capital intelectual deveria ser percebido como principal ingrediente para o sucesso das organizações. No entanto, este conceito, de maneira muito comum, ainda parece estar somente no plano teórico, pois em muitas empresas vemos a importância de seus colaboradores ser dimensionada somente com base no princípio de que as pessoas ainda são apenas recursos. Este tipo de pensamento infelizmente empobrece o conceito de capital intelectual e dificulta ainda mais o processo de mensuração dos ativos intangíveis que não deveriam ser encarados simplesmente como recursos.

Vivemos atualmente a falta de profissionais com conhecimento, capacitados e competentes em diversos setores, principalmente nas esferas relacionadas às engenharias, em diversos campos da tecnologia, e nos setores que dependem de formação qualificada como a área de gestão de projetos. 

Esta situação poderia ser diferente, mas isto se originou como conseqüência de uma visão histórica e limitada das organizações, que durante muitos anos colocou os melhores profissionais sob a perspectiva de uma visão econômica onde quanto mais escasso o recurso tanto mais valorizado; uma premissa básica da relação entre oferta e demanda, onde a mobilidade das pessoas entre as empresas se dá por meio de transações e negociações salariais o que representa para os dias atuais uma distância enorme do verdadeiro conceito de formação do capital intelectual do qual dependemos hoje para estabelecer a competitividade de nossas empresas.

Em momentos de crescimento econômico, como os vividos nos últimos anos, e para cenários futuros também favoráveis como nas previsões para o mercado brasileiro, as empresas deveriam aproveitar a relativa abundância de investimentos para oferecer mais serviços, conquistar mercados, promover a inovação de seus processos e produtos... enfim, melhorar os resultados empresariais para seus acionistas e para a sociedade por meio de exploração de processos que potencializem as capacidades e competências de seus profissionais. 

A grande concentração de investimentos nas organizações ainda pesa de maneira totalmente desproporcional na balança, onde o lado dos recursos tangíveis que são fáceis de mensurar é mais beneficiado, enquanto o que vemos gerar valor para as organizações mais avançadas do mundo é o seu conjunto de recursos intangíveis, capacidades e competências de seus colaboradores.

O conhecimento, as idéias, a confiança na capacidade de gestão e o nível de inovação são ativos intangíveis, que devem ser geridos para resultar em vantagem competitiva e lucratividade para as empresas. 
Exemplo de vantagem em relação ao capital intelectual: Steve Jobs enquanto esteve à frente de seu negócio manteve o crescimento da Apple e agora depois de sua morte a tendência é que as ações da empresa sofram com desvalorização em consequência da desconfiança do mercado em relação a capacidade atual dos executivos da empresa em gerar o mesmo nível de inovação que Jobs. 
Se o capital intelectual tem tanta importância, por qual razão ainda vemos algumas empresas negligenciar os processos relacionados a capacidade e competência de seus profissionais? 

As pesquisas que envolvem o RH demonstram usualmente que há desalinhamento entre o nível estratégico e as necessidades de capacitação, e desta maneira não existe sustentação para a criação de valor no capital intelectual. 
No ambiente empresarial encontramos grandes empresas procurando cumprir apenas o previsto em seus orçamentos ou criando meios para reduzir custos com treinamento e desenvolvimento de seus profissionais, o que em alguns casos se traduz em empresas até mesmo deslocando seus gestores para realizar treinamentos internos ou contratando soluções que não são entendidas pelos usuários como sendo realmente importantes, pois a urgência das atividades rotineiras para o resultado é o foco naquele momento.  

Segundo dizia Alvin Toffler os piores analfabetos do nosso século não são aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender. Portanto se faz necessário modificar o contexto organizacional, para estabelecer definitivamente a ruptura com a utilização de recursos de forma transacional como se faz hoje.

 Que nossas lideranças passem a dar a devida importância, em nível estratégico, para o seu capital intelectual, pois somente assim veremos nossas empresas conseguirem melhores resultados do que os atuais e de maneira sustentável por um longo período!


Relatórios 12_04

Agência Brasil



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Na lista dos fatores que causaram acidentes de trabalho no estado em 2015, a falta do uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) aparece na última posição. Essa análise mostra, segundo ele, que a maior responsabilidade sobre o ambiente de trabalho é dos empregadores. “O inconsciente coletivo firmou que o empregado se acidenta por falta de atenção. Falhar é humano, mas é importante que todo o corpo gerencial da empresa antecipe, identifique e previna essas falhas por meio do uso de equipamentos de proteção coletivos e, principalmente, de fatores organizacionais.”





Processos Gráficos


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Processos Gráficos


A ausência apaga as pequenas paixões e fortalece as grandes.
François La Rouchefoucauld

Produção gráfica é a área que avalia a competência, 
custos e cumprimento dos prazos de fornecedores terceiros, 
para contratar serviços e materiais necessários à preparação de artes-finais sob forma manual 
ou eletrônica. É um conjunto de operações envolvidas na materialização de qualquer 
projeto gráfico. Pode ser um simples cartão de visita até livros, brochuras, folhetos, embalagens,
rótulos, cartazes, entre tantos outros que combinam vários tipos de materiais e de técnicas. 
Seu objetivo é a perfeita execução nos processos de pré-impressão, impressão e pós-impressão sendo que, para tal, deve dispor de conhecimentos técnicos de diversos tipos e sistemas de impressão 
(digital, offset, flexográfico, rotogravura, tampografia, serigrafia etc).


Moeda é o meio pelo qual são efetuadas as transações monetárias. 
É todo ativo que constitua forma imediata de solver débitos, 
com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, 
e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social.

É importante perceber que existem diferentes definições de “moeda”:


Dinheiro que constitui as notas (geralmente em papel);
Moeda (peça metálica);
moeda bancária ou escritural, admitidas em circulação;
moeda no sentido mais amplo, que significa o dinheiro em circulação, a moeda nacional.
moeda como tudo aquilo que é geralmente aceito em troca por bens e serviços.
Em geral, a moeda é emitida e controlada pelo governo do país, 
que é o único que pode fixar e controlar seu valor. 
O dinheiro está associado a transações de baixo valor; 
a moeda (no sentido aqui tratado), por sua vez, tem uma definição mais abrangente, 
já que engloba, mesmo no seu agregado mais líquido (M1), 
não só o dinheiro, mas também o valor depositado em contas correntes.



Pós Calculo


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Despesas de manutenção prevista de equipamentos
Todo equipamento necessita de manutenção de tempos em tempos.
Então como fazer para apropriar o valor da manutenção no mapa de custos?.
Em um determinado mês pode-se ter um alto valor de manutenção e no próximo mês não
haver gasto nenhum.
Se apropriarmos o valor gasto cada mês no mapa teremos uma oscilação do custo hora a
cada mês, o que não é bom.
Portanto devemos fazer uma média dos últimos 6 ou 12 meses de valores gastos com
manutenção. O ideal é que estes valores sejam apurados por equipamento e não no total,
desta forma poderemos apropriar na conta de cada máquina o valor médio de sua
manutenção.
Na minha lista

No mapa você apropriará o valor médio de manutenção por mês e independente do valor
realmente gasto este valor será utilizado no mapa.
De 12 em 12 meses é bom fazer uma reavaliação desta média

PREÇO X CUSTO



PREÇO X CUSTO; FANTASIA OU REALIDADE?

Já que o preço é dado pelo mercado para que perder tempo em calculá-lo? 

De que vale conhecer a margem de contribuição, a contribuição marginal e tantos outros conceitos se o que vale é o preço do concorrente?
São perguntas pertinentes?



São pertinentes e as resposta para todas elas é que é fundamental o domínio desses conceitos e sua aplicação absolutamente necessária para a sobrevivência de qualquer empresa. 
O que deve ser ressaltado é que a sobrevivência não depende apenas disso, mas de um grande número de fatores inter-relacionados e interdependentes entre si.
Isto é verdade!

Referência:
Paulo Serrano


Custo vem a ser o controle

Custo vem a ser controle?

Então, se o pré-cálculo não vale nada sem sua comparação com o processo real no chão de fábrica o que deve ser feito para que a formação de preço venha a ter algum significado?


A resposta é que a observação das características e técnicas previstas de materiais e os tempos definidos para a sua fabricação devem ser rigorosamente cumpridos pela área de produção.
Posto de outra forma, os apontamentos de produção são fundamentais .
                                               
 Referência: 

Preço é igual Planejamento


PREÇO É IGUAL PLANEJAMENTO




Formar o preço significa definir o produto e planejar a produção.
É o pré-cálculo.
Há vários métodos para esse fim.

É uma atividade que exige conhecimentos do processo de fabricação.
Mas, como o preço é dado pelo mercados sua formação tem como objetivo principal organizar o processo de produção de forma a obter resultado positivo na sua comercialização.

Isto quer dizer que por mais meticulosa que seja a estrutura de custos e o sistema de formação de preços de uma empresa se ela estiver desvinculada da observação do comportamento da produção ela é absolutamente inócua.

 Referência: 

Relatórios

                                                     Simples assim!